
Todos os Colorados Convidados...
Pensa num Colorado Macho!!! Mutiplica como diz o Paulinho micharia... ehehhe
Essa Contratação é para entrar somente aos 45 minutos do 2º tempo...
e Jogar próximo ao Juiz...
Por Alexandre Corrêa
Edição: Felipe Silveira e Marcos Bertoncello
Fotos: Alexandre Lops
O Inter seguiu a escrita desde 2006 e conquistou pelo sexto ano consecutivo uma taça internacional. Desta vez foi o bicampeonato da Recopa, conquistado diante do Independiente, da Argentina, por 3 a 1, em jogo emocionante e digno de uma final. Como havia perdido por 2 a 1, no primeiro jogo, em Avellaneda, o time colorado precisava e conseguiu os dois gols de direrença que deixaram a torcida colorada no Beira-Rio em êxtase.
Beira-Rio lotado empurrando o Inter
A torcida colorada entendeu a importância da partida e lotou todos os seus espaços. Os "hinchas" do Independiente também fizeram a sua parte e preencheram os 3 mil lugares atrás da goleira do Gigantinho. O Beira-Rio então estava tomado de vermelho, prenunciando uma grande partida de futebol.
Obrigatoriedade de reverter desvantagem
O Inter precisava desmanchar uma vantagem que pertencia aos argentinos. No primeiro jogo, o Inter foi derrotado por 2 a 1, em Avellaneda. Isto obrigava a equipe a vencer colorada por dois gols de diferença. Se vencesse por um gol (independente do placar), o jogo iria pra prorrogação com dois tempos de 15 minutos.
Time pra cima desde o começo
Para conseguir esta vantagem, o técnico Dorival Júnior escalou uma equipe ofensiva. As novidades ficavam por conta dos retornos de Kleber à lateral-esquerda e Oscar ao meio-campo (depois de brilhar na conquista do Mundial Sub-20 com a seleção). Além disso, o atacante Dellatorre começou jogando ao lado de Leandro Damião. O sistema ofensivo, então, tinha Oscar e D'Alessandro nas meias e Dellatorre e Damião, no ataque.
Pressão colorada, catimba argentina
O Inter tratou de atacar cedo. Com 30 segundos, D'Alessandro já eguia a bola para a área e o goleiro Navarro saiu bem do gol. O time colorado avançava a marcação e tentava sufocar. Os argentinos catimbavam e tentam irritar, demorando pra cobrar laterais, tiros de meta e faltas.
D´Ale dá o cartão de visitas
Aos 4min, o argentino D'Alessandro deu o seu cartão de visitas aos conterrâneos. O meia recebeu cruzamento da direita e acertou um chutaço na trave, deixando o goleiro com cara de apavorado. Três minutos depois, Oscar arrancou pelo meio, avançou até a entrada da área e chutou forte e rasteiro ao lado do gol. Navarro ficou só olhando, torcendo que a bola saísse.
D'Alessandro em ação contra seus compatriotas na final da Recopa
Damião fura o bloqueio argentino
Se o jogo estava difícil, Damião tratou de resolver tudo em cinco minutos. Aos 20min, Damião foi lançado por Guiñazu, na ponta-direita. O atacante passaou por dois com um drible sensacional, entrou na área e chutou de bico, cruzado, surpreendendo o goleiro. Os argentinos ainda se recuperavam do baque, quando, aos 25min, Damião marcou outro gol. Desta vez, Muriel deu um balão, Dellatorre dividiu com um zagueiro de cabeça, a bola foi parar para a disputa entre Milito e Damião. O centroavante colorado ganhou no corpo, entrou na área e concluiu de pé esquerdo com uma qualidade impressionante. Inter 2 a 0, resultado que dava o título. Damião chegou aos 34 gols na temporada, três em dois jogos da Recopa.
Argentinos atordoados
A vantagem não diminuiu o ritmo do Inter, que seguia mandando no jogo e não deixava os argentinos respirar. Aos 29min, D'Alessandro passou por dois, rente à linha de fundo, entrou na área e cruzou para a zaga afastar pra escanteio.
Damião faz jogada de Pelé
Aos 32min, o centroavante colorado fez jogada de gênio. Aplicou um lençol em adversário na lateral do campo e avançou vários metros fazendo balõezinhos de cabeça, enquanto os argentinos não sabiam o que faziam. Damião tocou então para Dellatorre, que não conseguiu devolver com qualidade. Lance de videogame de Damião.
Leandro Damião (E) marcou dois golaços e foi decisivo na conquista do título
Independiente tenta descontar na bola parada
O time argentino ameaçou aos 33min, quando a bola foi cruzada na área, Ferreyra tentou o cabeceio, Muriel não conseguiu cortar, e a bola saiu ao lado do gol com perigo. Um minuto depois, Damião roubou a bola de Milito, passou pelo último marcador, entrou na área e concluiu rasteiro na rede pelo lado do gol. Quase o terceiro gol de Damião.
Um lance para cada time no finalzinho
Aos 45min, Parra recebeu na área e girou rasteiro para defesa segura de Muriel. Um minuto depois, D'Alessandro fez grande jogada pela esquerda, cruzou e Dellatorre cabeceou forte, ao lado do gol, com perigo. Foi o último lance do primeiro tempo.
Mudança e reação argentina
O Independiente voltou para o segundo tempo com uma mudança. Entrou Ivan Vélez e saiu e Ivan Perez. Com isso, o time foi para o ataque e conseguiu o gol. Aos 3min, Ferreyra deu ótimo lançamento para o lateral Maxi Velazquez, que entrou na área e chutou rasteiro para descontar. O resultado levava a partida para a prorrogação.
Argentinos se empolgam
Aos 7min, Oscar entrou livre em velocidade e quando iria chutar, Julian Velazques deu um carrinho sensacional para salvar o time argentino. Aos 11min, um grande susto. Perez recebeu cruzamento e chutou a a queima-roupa pra defesa espantosa de Muriel. No rebote, Vélez chuta rasteiro, mas a bola explode na defesa. Que sufoco.
Torcida entra em campo e time reage
Sentindo o mau momento do time no jogo, o torcedor se levantou e cantou forte para empurrar o time. Foi bonito de se ver o Beira-Rio cantando novamente. O time reagiu e voltou a ter o controle do jogo. Aos 17min, Oscar cobrou falta para a área, Índio cabeceou forte e a bola passou a centímetros da trave. Quase o gol colorado. Um minuto depois, Dellatorre tocou para Oscar, que concluiu para grande defesa de Navarro pra escanteio. Aos 19min, Oscar cobrou o escanteio e a bola tocou no travessão.
Dorival muda a equipe em busca do gol do título
Aos 23min, entrou Andrezinho e saiu D'Alessandro, lesionado. Três minutos depois, Jô foi a campo para a saída de Dellatorre. As mudanças foram fundamentais para se chegar ao gol da vitória. Aos 29min, Oscar chutou de fora da área, a bola desviou na defesa, Navarro soltou e Jô pegou o rebote para chutar por cima. O juiz já invalidava o lance dando impedimento de Jô. A esta altura, o Inter era todo pressão. Os argentinos se seguravam como podiam.
Jogada de Andrezinho e pênalti em Jô
Aos 36min, Andrezinho avançou em diagonal até a entrada da área e tocou para Jô, livre na área. O atacante driblou Navarro, que o derrubou. Pênalti claro e bem marcado por Larrionda. Na cobrança, aos 38min, Kleber chutou rasteiro, tirou o goleiro da foto e marcou o gol do título. O Beira-Rio explodiu de alegria.
Kleber (D) selou mais uma conquista continental para o Campeão de Tudo
Argentinos se desesperam e vão pra frente
Aos 40min, o meio-campista Fredes perdeu a cabeça e acertou um tapa em Oscar. O lance gerou discussão entre vários jogadores. Um minuto depois, entraram Nuñez e Defederico para as saídas de Ferreyra e Fredes. O Independiente se atirou todo pra frente daí em diante.
Sustos antecedem a grande festa
Os argentinos, na base da superação, ameaçaram em dois lances no finalzinho. Aos 47min, Maxi Velazquez pegou rebote na entrada da área e chutou ao lado do gol com perigo. Aos 48min, Marco Perez cruzou da direita e Parra se jogou de peixinho, cabeceando ao lado do gol. Em seguida, o juiz apitou para encerrar a partida e começar o carnaval de agosto no Beira-Rio.
Festa pirotécnica na entrega da taça
Antes da entrega da taça do Inter, um lance bonito da torcida do Inter: aplausos para os jogadores do Independiente que receberam medalhas de vice-campeões. A grande festa, porém, foi alguns instantes depois, quando Bolívar ergueu a taça da Recopa ao som da música "We are the champions", do Queen, visual de espetáculo pirotécnico no Beira-Rio e torcida gritando "Bicampeão". Jogadores correram em direção à torcida com a taça dando toques finais da grande festa no Gigante.
Vestiário
"Espero que este seja apenas o primeiro título de muitos que quero conquistar no Inter. O elenco do Inter nos surpreende a cada momento. É um elenco vitorioso e isto que marca a história de um clube", disse o técnico Dorival Júnior, que levou Osmar Loss para a coletiva, técnico da primeira partida da Recopa, em Avellaneda, dividindo os méritos.
"Nenhum atacante tem a característica que o Damião tem. Ele tem faro de gol, domínio, posicionamento. Com todas as qualidades, ele é um dos melhores atacantes do mundo", elogiou o diretor técnico Fernandão.
"Parabéns para toda torcida colorada. É mais uma taça internacional nossa. O Independiente foi dificílimo, mas soubemos dobrá-lo e fomos merecidamente campeões. Foi uma encruzilhada da gestão a conquista do título. A partir de agora consolida-se certezas de uma maneira mais tranquila daqui pra frente", disse o vice-presidente de futebol, Luís Anápio Gomes.
"Este título vai nos dar uma motivação a mais para o clássico. A gente espera que a nossa sequência no Brasileirão melhore. A gente sabe da dificuldade de jogar no Olímpico, mas esperamos sair com um bom resultado", disse Bolívar.
"Nem comemorei um título e já veio o segundo (falando sobre a conquista com a seleção sub-20 também). Estou feliz, fiz um bom jogo e agora é esperar pelo clássico domingo", projetou Oscar.
"É impressionante. Cada ano um título. A gente tem merecido isto. Não sei como explicar. Cheguei aqui há três anos e conseguimos todos os títulos: Recopa, Sul-Americana e Libertadores", festejou D´Alessandro.
"Fiquei trabalhando duas semanas para conseguir uma boa recuperação. E Deus me abençoou mais uma vez. A gente foi feliz para furar o bloqueio da escola argentina, que é muito difícil de enfrentar", disse Kléber, o autor do gol do título.
"Todo mundo de parabéns por este grande título. Agora é manter este trabalho para o Brasileirão", afirmou o goleador Leandro Damião.
"No mínimo, 70% da vitória foi graças à nossa torcida que foi sensacional. Não vendemos e nem vamos vender o Oscar e o Damião. Isto é mérito de uma diretoria que conseguiu enfrentar uma série de dificuldades. Conseguimos manter a escrita de conseguir pelo menos um título internacional por ano. Conseguimos o segundo título em oito meses e muitos clubes não terão título nenhum no ano", festejou o presidente Giovanni Luigi.
Bom dia Colorados e Sócio ARARA VERMELHA, Informamos que a Sede Arara Vermelha fez uma nova aquisição... Sky HD, venha conferir nosso Glorioso Bi-Campeão da Recopa, nosso S. C. Internacional com imagem de 1ª assistir... Claro neh, de 2ª Nunca...
Venha conhecer nossa nova aquisição Sky HDTV.
3ª Feijoada Colorada - Jorge Colorado
Dia: 13 de Agosto de 2011
A partir das 11:30
Local: Caso do Jorge
Balneário Arroio do Silva
Valor: Será cobrado no Local um Valor a ser estipulado.
De um lado, o clube brasileiro com mais títulos no Exterior nos últimos cinco anos. De outro, o maior vencedor de Copa Libertadores da América com sete conquistas. Este choque de campeões começa nesta quarta-feira, no lendário e mítico Estádio Libertadores de America, em Avellaneda, casa do Independiente. Em jogo a Recopa Sul-Americana, competição que reúne os vencedores da Libertadores (Inter) e Copa Sul-Americana (Independiente) de 2010. O jogo da volta está marcado para o Beira-Rio, dia 24 de agosto.
Vamu Vamu Inter...
Aí está, em primeira mão, o modelo exclusivo que a montadora alemã Audi mandou fazer para o Inter.
Detalhe para o “Champion of all” (campeão de tudo, em inglês), no capô.
Em breve, o carro circulará pelas ruas de Munique, na Alemanha, onde em julho acontece a Copa Audi.
O Inter enfrenta o Barcelona, campeão da Liga dos Campeões, no dia 26 de julho, no estádio Allianz Arena.
Na outra partida, o Bayern encara o Milan. Os vencedores decidem o título.
Não resta dúvida: a Copa Audi, importante torneio que integra o calendário da pré-temporada europeia 2011/2012, é um golaço em termos de divulgação, fortalecimento da marca e comprovação de como o Inter tem conseguido habitar o cenário internacional com desenvoltura na última década.
INTER CAMPEÃO GAÚCHO 2011!
Quem manda no Futebol Gaucho é o Sport Club Internacional
e mais ninguén...
Vamu Vamu Inter...
Parece meio clichê fazer esse tipo de pergunta, mas vocês realmente acham que o Sport Club Internacional vivetempos de desespero? Vejo MUITOS colorados criticarem, xingarem e falarem mal do time e direção. Mas ora bolas, querem falar mal do quê? Da década de supremacia vermelha? Vejam:
Lembro bem de como era a década de 90. Fracassos atrás de fracassos. Lembro também do co-irmão jogando no Beira-Rio e o Paulo Nunes fazendo gol de bicicleta dentro da NOSSA casa. Tenho flashs do Inter x Palmeiras, aquele jogo lendário que nos tirou da segunda divisão. Por sinal, esse gostinho, de ter um título da Série B, eu nunca quero ter! Mas bem na verdade, estou aqui para abrir os olhos de alguns colorados que andam mal acostumados. É claro que a década de glórias, iniciada com os bons resultados na Era Muricy, nos fez querer sempre mais. Mas convenhamos, nos últimos 10 anos, temos 14 títulos. São eles:
2002 – Gauchão
2003 – Gauchão
2004 – Gauchão
2005 – Gauchão
2006 – Copa Libertadores e Mundial de Clubes FIFA
2007 – Recopa
2008 – Gauchão, Copa Dubai e Sul-Americana
2009 – Copa Suruga
2010 – Copa Libertadores
2011 – Gauchão
Tá ruim? Bom mesmo é torcer pro Corinthians que nunca ganhou uma Libertadores, né?! Portanto, vamos dar uma trégua pro time e para a direção. Vamos confiar mais! Não estou dizendo que não deve existir cobranças. Pelo contrário. Precisamos reivindicar nossos direitos de torcedor na democracia do clube. Talvez o título gaúcho não era o de nossa preferência, queríamos o tri da Libertadores. Mas pensem: é MUITO difícil conquistar a América duas vezes seguidas. É claro que acreditamos nisso, mas não podemos sacrificar Deus e o mundo pela eliminação. Também não estou aqui pra mascarar os erros que estão aí, mas na hora de criticar só aparecem os leões por aqui. Pensem.
Acompanhei a elegância com que aceitou ser traído.
Sem escândalos, palavrões.
Era 1991.
Estávamos no Chile.
Copa América.
Dizem que a história se repete o tempo todo.
E Ricardo Teixeira fez com ele o que faria com Dunga 20 anos depois.
A seleção brasileira foi uma baderna em 1990.
Lazaroni não conseguiu evitar a formação de enormes e poderosas panelinhas.
Grupo de cariocas odiava paulistas que detestavam mineiros.
E todos queriam muito dinheiro.
A CBF trocava de patrocinadores e cada um queria o seu quinhão.
O Brasil fracassou na Itália com direito a Maradona fazer o que quiser com o time.
Até dar o passe fatal para Cannigia...
Traumatizado com o fracasso na Itália, Ricardo Teixeira queria 'limpar', moralizar a Seleção...
Como tentaria fazer com Dunga depois do fracasso na Alemanha...
E deu o cargo para Paulo Roberto Falcão...
Ele assumiu a seleção com a missão de buscar novos atletas...
Foi proibido de convocar atletas que estiveram no Mundial de 1990...
Logo na sua primeira disputa oficial...
A Copa América do Chile...
"O presidente Ricardo Teixeira me garantiu que fosse qual fosse o resultado, eu ficaria no cargo.
O importante era buscar novos jogadores para a seleção.
E foi o que eu fiz", me disse Falcão depois da Copa América.
A vontade de Teixeira de controlar o time era imensa...
Tanto que obrigou os jogadores a seguirem uma cartilha de comportamento...
O novo técnico teve de entregá-la aos atletas...
Nela ficava claro que o assunto patrocínio da Seleção só dizia respeito à CBF...
O time tinha de aceitar qualquer premiação que fosse oferecida, sem direito a contestação, como em 1990...
Falcão não veio sozinho para a seleção.
Levou como o jornalista Vital Bataglia como assessor de imprensa...
Esse foi o seu erro...
Bataglia fez carreira como repórter combativo do Jornal da Tarde de São Paulo...
Ele sabia como funcionavam os bastidores da seleção brasileira...
Os órgãos de comunicação que sempre tiveram favorecimento...
Os jogadores convocados, os cortados...
Bataglia tratou de enfrentar os privilegiados.
Ninguém mais teria a lista de atletas antes do que os demais órgãos de comunicação...
Ou notícias exclusivas, como a contusão de um atleta...
Bataglia teve muita coragem, mas nenhum jeito...
Ríspido ao extremo, foi criando inimigos poderosos no jornalismo esportivo brasileiro...
E na CBF...
Essa péssima relação acabou atingindo quem ele mais queria proteger: Paulo Roberto Falcão...
Foi esse o principal motivo pela sua queda...
Não o vice-campeonato no Chile...
O título foi merecido.
Ficou com a seleção argentina que era muito melhor do que a Brasileira...
Teixeira foi pressionado por representantes de órgãos de imprensa poderosos...
Todos queriam as cabeças de Falcão e de Bataglia...
E elas foram entregues...
Teixeira ainda deu uma chance ao treinador.
Falcão confessou: ele queria a lista dos convocados para qualquer partida para analisar...
E para vetar quem não quisesse...
Ou para incluir quem acreditasse ser necessário...
"Eu não aceitei porque sabia que os nomes iriam vazar na imprensa.
E não poderia submeter a seleção ao sim ou não de Teixeira", revelou anos mais tarde...
Ainda lembro a fisionomia abatida de Falcão ao saber da demissão...
Consegui uma entrevista importante com ele logo após a sua saída...
Estava magoado, fora traído...
Mas, elegante demais, poupou Ricardo Teixeira...
Relevou a triste situação...
Inteligente, perdoou também a ingenuidade de Vital Bataglia na sua quixotesca briga contra os privilégios...
Dentro de campo, Falcão realmente buscou o ataque com a seleção...
Mas seus jogadores eram verdes demais para tanta pressão...
Só que foi o primeiro a apostar em Cafu, Mauro Silva, Márcio Santos...
Vale a pena lembrar essa enorme decepção de Falcão com a seleção...
Ela o influenciou a não dedicar o mesmo amor ao cargo de treinador ao que tinha como jogador...
Depois da seleção brasileira, perambulou por América do México, Inter e seleção do Japão...
Mas sem o mesmo entusiasmo...
Seu batismo havia sido pesado demais...
Tanto que levou 16 anos para voltar a trabalhar como treinador...
Do seu amado Inter...
Sem terrorismo algum...
Poderá fazer o que quiser...
Mostrar a sua capacidade...
Sem precisar favorecer ninguém...
Enfrentar sozinho a pressão dos poderosos para escalar ou vetar jogadores no seu time...
Este é o renascimento que Falcão merecia...
Claudio Coutinho desprezou o excepcional volante em 1978, na Copa da Argentina, em uma das maiores injustiças da história...
Chorou com fantástico time de 1982, de Telê Santana...
E depois a CBF massacrou em 1991...
A seleção brasileira nunca tratou bem o mais elegante dos nossos jogadores...
Fonte: http://esportes.r7.com/blogs/cosme-rimoli/tag/falcao/
Autor: Jornalista - Cosme Rímoli
Inter marca presença nas redes sociais | ||
No Twitter, por exemplo, um dos perfis oficiais do Campeão de Tudo (@SCInternacional) possui mais de 38 mil seguidores. Além disso, outros setores como a Assessoria de Comunicação (@assessoriainter), na qual são publicadas as chamadas de nossas notícias, a TV Inter (@TVInter), a Rádio Inter (@RadioInter) e o Museu (@MuseudoInter) têm seus próprios espaços na rede social e também contam com muitos seguidores. Jogadores e dirigentes colorados também estão no mundo virtual. Ídolos como Rafael Sobis (@RafaelSobis), D’Alessandro (@dale10oficial) e Lauro (@GoleiroLauro) comparecem constantemente, interagindo com a torcida e seus principais fãs. O vice-presidente de futebol Roberto Siegmann (@RobertoSiegmann) e o diretor de marketing Jorge Avancini (@JorgeAvancini) costumam fazer uso da ferramenta para manter o público informado sobre assuntos relativos aos seus departamentos. Todo esse relacionamento via rede social tem como principal objetivo trazer os torcedores e sócios colorados cada vez mais perto do Internacional. Por intermédio desses canais, os fãs podem ficar cada vez mais informados sobre as novidades do Clube e participar das ações por meio de sugestões e comentários. Todas as transmissões dos jogos pela Rádio Inter premiam sócios que interagem por e-mail, mas especialmente pelo Twitter. No dia da estreia colorada nesta Libertadores, contra o Emelec, no último dia 16 de fevereiro, a torcida colorada deu um grande exemplo da sua força e do quanto é participativa. Tantas foram as citações dos ‘tuiteiros’ que a expressão America Tri Vermelha – fazendo referência à campanha publicitária do Inter na Libertadores 2011 – foi parar nos Trending Topics (tópicos mais populares do Twitter), geralmente colocada em frases como ‘todos juntos por uma #AmericaTriVermelha (com a hashtag ou o popular ‘jogo da velha’ à frente da expressão)’. Twitters oficiais: @SCInternacional - 37.323 seguidores; E mais: *Números atualizados no dia 11 de março Dirigentes e colaboradores: @_giovanniluigi – Giovanni Luigi, presidente do Clube; Jogadores: @dale10oficial; Torcidas: @SigaaPopular; Abraço e Vamu Vamu Inter... |
Pela primeira vez, a Nestlé estampará a marca de um clube de futebol em um de seus produtos mais tradicionais. Trata-se do chocolate 'Sem Parar' que, personalizado e com o slogan 'Nada vai nos separar', chega às principais gôndolas de supermercados do Rio Grande do Sul logo mais, na primeira quinzena de abril deste ano. O lote inicial será de 60 toneladas de chocolate.
O Internacional será tema do programa Mundo S/A, do canal a cabo Globo News. A reportagem especial mostrará de uma forma ampla todos os detalhes do modelo de gestão que tornou o clube colorado um legítimo Campeão de Tudo. A equipe da Globo News gravou durante toda esta sexta-feira diversas entrevistas e imagens para o programa, que ainda não tem data definida para ir ao ar.
Presidente Giovanni Luigi foi entrevistado pela Globo News
O canal está preparando uma série de três reportagens sobre modelos de gestão que deram certo no futebol. Os outros dois programas serão sobre o Barcelona e o Manchester United. Foram entrevistados o presidente do Inter Giovanni Luigi, o CEO Aod Cunha, o vice-presidente de futebol Roberto Siegmann e também torcedores ilustres, jogadores e profissionais que tenham relação com o Clube.